26.2.09

A Sabedoria Nossa de Cada Dia


Conheça os fundamentos indispensáveis ao equilíbrio, à saúde e à inteligência.


"A segunda parte do Pai-Nosso inicia com a frase O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Com ela, o Mestre dos mestres debruça-se sobre as necessidades psíquicas do complexo ser humano." (Augusto Cury)
O Pai-Nosso é uma das orações mais recitadas em todo o mundo, mas poucas pessoas compreendem a profundidade das mensagens que ela traz. Com a intenção de desvendar os segredos ocultos nas palavras de Jesus e de revelar o poder transformador dessa prece, Augusto Cury escreveu a coleção Os segredos do Pai-Nosso.
Embora os dois livros se complementem, eles podem ser lidos de forma independente, pois abordam temas distintos: o primeiro volume estuda as características de Deus e o segundo, A Sabedoria Nossa de Cada Dia, trata da personalidade humana, seus dilemas e conflitos.
Nessa fascinante jornada, você vai descobrir a profunda visão de Jesus dos sentimentos humanos e conhecer algumas ferramentas indispensáveis ao equilíbrio, à saúde mental e à expansão dos horizontes da inteligência.
Quando tomarmos consciência de que amor, alegria, tranqüilidade, compaixão, sonhos, autoconhecimento, auto-estima, tolerância e solidariedade são as nossas necessidades fundamentais, teremos colocado em prática a mensagem contida na oração que o Mestre dos Mestres nos ensinou.
O homem mais complexo que transitou nessa terra, Jesus, queria na fascinante oração do Pai-Nosso aproximar ao máximo Deus do ser humano. Queria que um olhasse nos olhos do outro, que se admirassem, tivessem momentos únicos.
Muitos amam defender sua religião, seus dogmas, suas verdades. Mas o Pai apresentado por Jesus não representa dogmas, barreiras de separação, normas de uma nova realidade, mas uma fonte inexaurível de amor, sensibilidade, inteligência e solidariedade.
Cada ser humano ganhou um status inimaginável, converteu-se num ator exclusivo, num tesouro extraordinário, apesar de seus defeitos. O Mestre dos Mestres enfatiza que, quando esses tesouros silenciarem sua voz no teatro do tempo, eles continuarão encenando a peça da existência num teatro interminável. É um projeto espantoso.
Desejo aqui apontar que a análise psicológica e filosófica desse projeto demonstra que o Deus todo-poderoso usa a transcendência da morte para estancar o drama da perda.
Jesus discorria sobre a vida eterna com uma freqüência e profundidade maiores do que as dos religiosos da atualidade. Para ele o que estava em jogo era a superação do fim da existência, a superação do fenômeno psíquico da solidão.
Quem poderia sondar o que se passava na cabeça desse homem?

(Augusto Cury; Editora: Sextante)

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