3.2.09

A Mulher de Pilatos


Com sua experiência de biógrafa, Antoinette May recria a vida da mulher que poderia ter salvado Jesus.

Com riqueza de detalhes e magistral ambientação histórica, A Mulher de Pilatos transporta o leitor para o centro do conturbado Império Romano. Recorrendo à sua experiência como biógrafa para reconstituir a vida de Cláudia Prócula, Antoinette May cria uma emocionante história em que ficção e realidade se misturam com perfeição.
Acompanhando a trajetória de Cláudia, o livro apresenta o surpreendente ponto de vista feminino de uma sociedade particularmente machista, além de acompanhar os romances, os conflitos, as angústias e as transgressões das mulheres na época de Cristo.
Nascida com o dom da premonição, Cláudia era atormentada por visões de guerra e morte desde a infância. Apesar de não poder interferir no curso da história, ela faz de tudo para evitar um dos mais trágicos acontecimentos de todos os tempos: a crucificação de Jesus.
Ao saber da paixão de sua amiga Miriam de Magdala por um religioso radical chamado Jesus de Nazaré, Cláudia prevê um futuro terrível. Quando Jesus é preso, ela suplica ao marido Pôncio Pilatos que o inocente. Mas, cedendo à vontade do povo, Pilatos lava as mãos e o condena.
Mesmo casada, Cláudia se apaixona perdidamente pelo gladiador Holtan, mas continua lutando ao lado do marido para manter a ordem na sociedade romana, tomada pelo caos político e social.
Repleto de romance, religião, aventura e suspense, este livro apresenta a possível vida dessa misteriosa mulher que, apesar de aparecer uma única vez na Bíblia, está profundamente ligada à história do cristianismo.

Numa época marcada por agitação social, atrocidades políticas e conflitos religiosos, Cláudia Prócula lutava para encontrar a felicidade e sobreviver à tirania do Império Romano.
Dotada de dons premonitórios, ela teve uma vida marcada por tragédias. O destino a conduz a diferentes direções: do templo de Ísis à Vila dos Mistérios, do infame covil das serpentes aos braços de Pôncio Pilatos. Seu coração, porém, parece estar sempre em outro lugar.
Enquanto Pilatos se vê cada vez mais envolvido com a política – e com casos extraconjugais –, a solidão de Cláudia a aproxima do poderoso gladiador Holtan, com quem passa a viver um romance secreto.
Quando sua amiga Miriam de Magdala lhe conta sobre seu amor por Jesus, ela prevê revoluções, injustiças e assassinatos, e percebe que aquele é um momento decisivo.
Numa mistura bem dosada de ficção e realidade, A Mulher de Pilatos narra a trajetória de uma personagem real que viveu na época de Cristo, convivendo com o imperador Tibério, o instável Calígula e a polêmica Maria Madalena, entre muitos outros.
Com um texto envolvente e uma trama bem amarrada, a jornalista Antoinette May recria a sociedade pré-cristã, revelando as lutas pelo poder, o culto aos deuses antigos, os abomináveis duelos de gladiadores e os costumes e tradições de um dos períodos mais importantes de nossa história.
Escrito com base em 14 anos de pesquisas, o livro apresenta o Império Romano sob um novo prisma, revelando as mais secretas armações por trás do jogo do poder e do jogo do amor.

(Antoinette May; Editora Sextante)

1 comentários:

Christina A. on 12 de março de 2011 às 09:34 disse...

É o melhor livro que já li em toda a minha vida

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